Save me from these evil deeds before I get them done.

Ah! que amor de leitores que deixam comentários bonitinhos, que encheram o meu e-mail com perguntas. Tem gente tão exagerada que até perguntou se eu queria me matar. Também não é assim, né? Eu surtei no post passado porque estava cansada, grilada e muito magoada, mais comigo mesma do que com outros.

Eu sou assim. Com uma instabilidade de humor horrível. Às vezes toda saltitante e serelepe e outras, debaixo do edredon querendo que o mundo tivesse apenas no meu umbigo. Mas como minha mãe disse: o pior já passou. Nada vai ser pior do que todas as coisas que eu passei ano passado. E o quê eu tenho que fazer agora é aproveitar as coias novas. A casa; faculdade; pessoas novas; terapeuta nova. Todas essas coisas que serão vitais para mim de agora em diante.

O resto eu tiro de letra. Porque eu sei que eu sou uma pessoa competente em tudo que eu me proponho a fazer, sensata e responsável. Tenho uma boa índole (apesar de ser um pouco - tá, MUITO - geniosa) mas nunca quis fazer o mal, ou magoar alguém alheiamente. Bola para frente.

Uma das poucas coisas que ainda me dói e pensar que, existe um monte de gente que eu não conheço, que não ME CONHECEM, e se acham no direito de ter opiniões tendenciosas e convenientes ao me respeito. É foda. Uma coisa que eu me orgulho é dos meus amigos. Sempre imparciais e contidos. Talvez eles saibam muito bem a amiga que tem, e que em um relacionamento, é difícil pessoas serem totalmente culpadas ou vítimas.

Mas deixa para lá. Não sou eu a responsável pela capacidade de dicernimento dessas pessoas. E fico feliz de saber que daqui pra frente é bem mais remota a possibilidade de eu fazer parte do mundo delas, um mundo em que - felizmente!- eu nunca me encaixei.

E é tudo que eu tenho que falar sobre isso.