28.4.08
24.4.08
Duh!
Como pensar no futuro se o passado ainda está presente? Inconveniente, sugando energias, criando falsidade e desconforto. A tendência é que as pessoas naturalmente deixem suas bagagens e seus mortos para trás, mas e quando isso não acontece, quando o passado interfere no futuro?
Penso naquelas cenas do Six Feet Under ou do High Fidelity, em que a personagem está em alguma situação péssima e começa a reagir como realmente gostaria. Mas logo o pensamento é cortado e ela volta ao mundo real, tendo que dar um sorrisinho amarelo, ouvindo coisas em silêncio quando tudo oq gostaria era gritar, surtar ou arrebentar a cara de quem está causando o desconforto.
Tudo pq algumas pessoas não sabem ou simplesmente não querem respeitar a vida alheia. Deixar de ser o centro das atenções deve ser realmente doloroso para pessoas inseguras e/ou dependentes.
18.4.08
Mirc 2008!
[01:57:11] <_miau_miau_> eu lembrei de vc hj la no juizado
[01:57:24] <_miau_miau_> explodiu um raiden bem na frente, qdo eu tava saindo
[01:57:30] <_miau_miau_> vc teria se enfiado embaixo da mesa
[01:57:33] <_miau_miau_> q nem o brutus
[01:57:35] <_miau_miau_> aliás
[01:57:38] <_miau_miau_> vc tem mto em comum com ele
[01:57:50]
[01:57:58]
[01:58:22] <_miau_miau_> o medo de trovão básico
[01:58:28] <_miau_miau_> a cara de mal-humorada
[01:58:35] <_miau_miau_> a narcolepsia
[01:59:06]
[01:59:08]
[01:59:50]
[02:00:50] <_miau_miau_> mas n é um cachorro
[02:00:51] <_miau_miau_> é o brutus
[02:00:54] <_miau_miau_> e ele é lindinho
[02:01:38]
[02:01:46]
[02:01:47]
[02:01:59] <_miau_miau_> pode levar pro pessoal
[02:02:01] <_miau_miau_> eu aguento
Detalhe: Brutus é um Boxer.
16.4.08
Nada Original - Pato Fu
Eu sei o que ele vai dizer
Já posso até prever qual vai ser o final
Você é como um filme ruim
Que eu já sei o fim e é nada original
Por que você não pára de ser
Aquele de quem tudo já sei?
E o mundo inteiro vai comemorar
O dia em que essa paz se acabar
Ou me mato, ou me mudo
Sem te avisar
Ou te bato, ou eu fujo
Ou escapo desse mundo pra outro lugar
Eu sei o que ele vai escolher
É fácil perceber aonde quer chegar
E aquele seu velho clichê
Não vai me convencer que algo vá mudar
Por que você insiste em viver?
Desista de ser sempre você
E o mundo inteiro vai comemorar
O dia em que essa paz se acabar
Ou me mato, ou me mudo
Sem te avisar
Ou te bato, ou eu fujo
Ou escapo desse mundo
Ou me mato, ou me mudo
Sem te avisar
Ou te bato, ou eu fujo
Ou escapo desse mundo pra outro lugar
14.4.08
you know you love me...
9.4.08
you're on my radar da da da da da!
me desculpa, rapha, eu sei que você deve tá querendo me matar por eu estar com seus livros até hoje, mas tá difícil. esqueci meus óculos em goiânia; tou cheia de coisas para ler para a faculdade; e a lâmpada do meu quarto resolveu fazer a rebelde e só funciona à meia luz. já troquei duas vezes, mas ela misteriosamente não quer voltar a funcionar normalmente. meu quarto tá parecendo quarto de fã do belle and sebastian: pufs, lava lamps, coisinhas retrôs. super moderno, descolado quase clubber.
mudando de assunto: ontem fui ao cinema (na terça sim, e daí?) assistir sangue negro. o filme é demais. não sei explicar quão bom o filme é, porque é um filme bem autêntico, e a interpretação do daniel day-lewis é impecável. assistam e vocês entederão o porquê.
7.4.08
abril.
abril passará rápido como todos os meses estão passando. a ampulheta imaginária fica na minha cabeça. em agosto eu defendo a minha monografia e terei só mais quatro meses para decidir por qual dos três caminhos eu quero seguir. tá difícil. mas por que se preocupar agora?
4.4.08
1.4.08
everybody lies
e tem aquela mentira que sempre prejudica outras pessoas, criadas por aqueles tipos de gente que só mentem. mentem. mentem. mentem. mentem. e quando se cansam de mentir: inventam histórias. aquelas pessoas que fantasiam tanto que beiram à esquizofrenia, sabem? acho que elas gostam de mentir tanto assim porque mentem bem demais. parece tudo tão sincero, tão profundo, fazer tanto sentido. mas pouco tempo depois, SURPRESA!, não passa de um belo de um engodo. mentira, bullshit!. uma coisa boa de envelhecer, pelo menos, é não ficar mais tão decepcionada. é conseguir não cair mais nesses papos dos pinocchinhos em potencial, sei lá, fica difícil depois dos 20, todo mundo acaba mais precavido. o seguro morreu de velho e o paranóico ainda tá vivo, né?