30.3.06

MUDA!

Depois de muitos dias, e de muito trabalho: Ganhamos!


Dêem os parabéns para uma das coordenadoras de formação política da nova gestão do DCE - UFU.


Obrigada, pelos votos.


até logo, obrigada.

=)

22.3.06

Is that everything's gonna be quite alright.

terça-feira - 17:00

Professora de cultura brasileira: Porque vocês que fazem ciências sociais têm que ter paixão. Porque se não tiverem, nunca conseguirão fazer uma monografia, uma pesquisa, um mestrado. Quando eu comecei o meu mestrado, eu estudava sociologia do trabalho e a coisa não rendia. Quando eu descobri o que eu gostava mesmo, na sociologia, saiu rapidinho e muito bom.

terça-feira - 18:00

Orientador de pesquisa da Dona Marina Remy: Bom, Marina, Agora que nós lemos todos esse livros conceituais, que você leu as monografias e as teses que eu te dei, está na hora de escolher o seu objeto.

Marina Remy vermelha e medrosa : Sabe o que é professor: é que de tudo que eu li, o que eu mais gostei, foram sempre os artigos voltado para literatura. Teve aqueles sobre violência no Milan Kundera, no Lima Barreto, no Rubem Fonseca, e tipo, eu leio esses autores todos. Tive uma identificação muito maior, se eu pudesse mexer com isso eu seria muito feliz.

Orientador de pesquisa da Dona Marina Remy: Olha, a antropologia da literatura é uma área muito consolidada e extensa, entretanto ela é uma das mais difíceis. Porque uma coisa é lidar com pessoas de verdade, e outra entender personagens ficcionais. Tem que ter um conhecimento de escolas literárias e de contextos históricos. Se você estiver disposta a trabalhar muito, eu estou disposto a te orientar, mas você tem que prometer que não vai largar no meio se ficar muito difícil.

Marina Remy Deixa comigo!


Cara, literatura e antropologia, como eu não pensei nisso antes?


:D :D :D :D :D :D :D :D

20.3.06

pride and dignity

Às vezes as pessoas acham que tudo tem dois lados. Não é verdade. Por exemplo: o ódio não é legal. É sempre negativo, não é? Mas o orgulho não, ele sempre tem dois lados.

Tem aquele lado ruim, que por orgulho bobo, algumas pessoas perdem várias oportunidades. Perdem a chance de consertar alguma coisa, de recuperar uma amizade, e por aí vai...

A maioria das pessoas que não me conhece, me acha a inscrição do orgulho. Eu acho engraçado porque é o contrário. Eu sou uma das pessoas menos orgulhosas que eu conheço. Juro.

Quem me conhece mesmo, sabe que quando eu quero algo, eu não tenho orgulhinho besta. Eu vou atrás, peço desculpas. Se eu gosto, se eu preciso, eu assumo mesmo, sem muitos problemas. E por eu ser assim, às vezes eu beiro a falta de dignidade.

É aí que mora o problema. É o lado bom do orgulho - o regulador da dignidade. Não existe nada pior do que gente sem dignidade. Porque quem não possui dignidade, não se respeita. E como alguém respeita outrem, se ele próprio não se respeita?

É muito complicado tudo isso. Porque as pessoas têm o costume de confundir amor-próprio e valorização com outras coisas. Uma menina que fica dando uns amassos com um carinha no carro, mas pára no meio - morrendo de vontade - para se valorizar, bem, não é desse tipo de coisa que eu estou falando.

Eu estou falando de quem se conhece MESMO, de quem sabe o que quer, e não deixa qualquer pessoa duvidar disso. De quem não se coloca em xeque por causa da opinião alheia.

Sei lá, nem sei o porquê de eu estar falando isso. Mas, às vezes, dói muito ver quem a gente ama, se afundando na falta de dignidade.

19.3.06







Festa da Bohemia! Nossa, nunca confie em uma festa organizada por engenheiros!!


Colocando essas fotos, só porque o Rodrigo disse que eu não tinha coragem de colocar fotos em que eu saio feia!

15.3.06

chateio, logo existo.

É óbvio que eu sumi. Qualquer um sumiria se tivesse tido as últimas semanas como as minhas. Trabalhos. Provas, e quando não estava fazendo provas, estava em véspera delas. Essa greve fudeu tudo, está tudo muito corrido, e eu, como sou dedicada, fazendo tudo certinho.

Afora isso, eu ainda fiquei doente. Peguei uma chuva, fiquei com febre e com a garganta muito inflamada. Dá para perceber o drama, né? Mas tudo bem, como diz meu amigo Daniel Drehmer, cabeça cheia é a oficina do Senhor. É bom sentir esse cansaço, pelo menos dá a sensação de algo realizado. Melhor do que perder tempo com outras coisas que nunca levam a nada.

Enfim, na próxima encarnação vou pedir para nascer só bonita. Esse negócio de ser inteligente dá trabalho demais.

14.3.06

2.3.06

wanna disco? wanna be wanna disco?

Sites de Gifs:1 2 3

Poderia citar mais uns 100

sites de hospedagem 1 2 3

Também poderia citar mais uns 100.

Títulos para post: Aqui.

Porque na internet nada se cria: tudo se copia. E Existem lugares onde a CRIATIVIDADE chegou e parou.

Poderia você ser eu? Não, não poderia. Só emagrecendo umas 15 arrobas!

1.3.06

Papel caborno.



pessoas têm dificuldades com relacionamentos terminados.

parece manchete de revista estilo Veja, Capricho e essas coisas que dão na mesma. mas é um fato: pessoas têm dificuldades com relacionamentos terminados. é lógico que eu não vou condenar, crucificar ou acabar com a reputação de tais pessoais, afinal, tenho a leve impressão que eu faço parte desse grupo. ou não.

enfim, a maioria das pessoas fica remoendo, remoendo e remoendo o antigo relacionamento. pode ser porque é realmente amor e pode ser até um pequeno carinho, mas o pior é quando é por conta de carência ou simples apego às coisas já passadas. se é amor ou pequeno carinho, remoer faz bem. remoendo, destruindo, reconstruindo e levantando. ponto final. o problema é quando pára na destruição. se destruiu, para quê ficar sobre os restos? tentou reconstruir, não conseguiu... já elvis! tem coisa melhor que desencanar de uma pessoa depois de ficar um tempão naquele lenga lenga?

aí eu fico reparando as pessoas. tanta gente que fica encalhada no passado, parece que não entende que aquilo já foi, já era, já elvis mesmo! fica remoendo as boas lembranças, imaginando situações e pensando no quão bom seria se aquilo continuasse. ahn? como assim continuasse? eu não consigo entender pessoas que querem ficar na mesma, num relacionamento que não tem futuro (e muito menos presente). tudo bem, pode ser amor. mas tem que ser amor do tipo eu-te-amo-e-você-me-ama. adianta nada se não for assim. nada mesmo.

ah... tem que tratar a pessoa que a gente ama (e que não ama a gente) como uma pessoa normal, ou menos. aí sabe o que acontece? a pessoa passa a ser uma pessoa normal, ou menos do que isso, estilo insignificante, não-ligo-para-você ou foda-se. simples assim. e é bom ser livre, livre de verdade, sem tardes melancolicas.

até lembro de uma pessoa que me disse que o amor ia morrer de fome. é claro que o amor precisa ser alimentado, mas é como se o amor que a gente sente por uma pessoa tenha que ser alimentado por tal pessoa. aí ele morre de fome e pronto. cara, isso é muito subjetivo e eu nem sei porque estou falando isso.

é, eu tenho mesmo é que parar de observar demais as pessoas. acabo fazendo umas análises muito loucas. loucas e que quase ninguém entende.