29.6.07

solução.

Sirley Dias de Carvalho, 32 anos, empregada doméstica, teve o azar de ser obrigada a acordar na madrugada de sábado, para enfrentar a via crucis da saúde pública, num posto na Baixada Fluminense, onde se submeteria a um exame. Parada num ponto de ônibus na Barra da Tijuca, bairro afluente em que trabalha, foi avistada por cinco jovens da classe média alta da região.Estava armada a cena em que transcorreria uma agressão bárbara.

Quando Rubens Arruda, 19 anos, estudante de direito; Rodrigo Bassalo, 21, estudante de turismo; Felippe de Macedo Nery Neto, 20, estudante de administração; Júlio Junqueira, 21, estudante de gastronomia, e Leonardo Andrade, de 19, técnico de informática, pararam o carro, derrubaram Sirley e a espancaram, surgia um desses casos diante dos quais a sociedade brasileira tem de exigir punição rápida e rigorosa, e refletir.

quando eu falo que a solução para o brasil é tacar fogo em todas as faculdades de direito e tacar sal em cima, ninguém acredita em mim.

Segundo o pai de um dos acusado, Sirley teria sido confundida pelos rapazes com uma prostituta.

deixa eu ver se eu entedi: bater em empregada não pode, mas em prostitua sim? o pai do moleque tinha que ser preso junto com ele, no mínimo.

Outra declaração de Ludovico, é de que ´Sirlei é mais frágil por ser mulher, por isso fica roxa com apenas uma encostada´.

acabo de mudar de opinião. os pais não deviam ser presos juntos. deviam levar um cacete para ver quem é frágil. pqp.

Nenhum comentário:

Postar um comentário