ganhei um presente ontem. um livro. com dedicatória e tudo. agora me sinto no dever de dar uma chance ao bukowski. mesmo que os críticos literários insistam em dizer que o bukowski não é da geração beat, eu não concordo não. é beat sim. fala coloquial, descrições de bebedeiras e amores selvagens? poem aí que é beat sim, e eu nunca me identifiquei com esse tipo de literatura. mas como a marina 2008 dá uma segunda chance para tudo, bora lá lê o livro. mas só depois de eu terminar os dois do douglas adams que estão aqui na minha cabeceira.
me desculpa, rapha, eu sei que você deve tá querendo me matar por eu estar com seus livros até hoje, mas tá difícil. esqueci meus óculos em goiânia; tou cheia de coisas para ler para a faculdade; e a lâmpada do meu quarto resolveu fazer a rebelde e só funciona à meia luz. já troquei duas vezes, mas ela misteriosamente não quer voltar a funcionar normalmente. meu quarto tá parecendo quarto de fã do belle and sebastian: pufs, lava lamps, coisinhas retrôs. super moderno, descolado quase clubber.
mudando de assunto: ontem fui ao cinema (na terça sim, e daí?) assistir sangue negro. o filme é demais. não sei explicar quão bom o filme é, porque é um filme bem autêntico, e a interpretação do daniel day-lewis é impecável. assistam e vocês entederão o porquê.
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