gostaram da carinha nova do blog, brasil? pois é. eu escravizei o dedé até ele deixar isso aqui do jeito que eu queria. já estava mais do que enfastiada disso aqui e, quando eu fico assim com o blog, a vontade de escrever some mesmo.
época boa era da nossa tataravó, hein, galere? criada estudando piano, aprendendo a bordar, a cuidar da casa e dos filhos. aí casava, o marido comparecia uma vez por ano para fazer um filho em cinco minutos, depois ela passava o resto da vida dando ordem às criadas sobre como cuidar dos rebentos e se confessava aos finais-de-semana. vivendo só para isso: cuidar da casa, das crianças e do marido.

aí vem essa modernidade e fode com a nossa vida, né? porque olha sóam, ainda cabe a nós, mulheres, fazer isso tudo (cuidar da casa, dos filhos e do maridão. e homem é fogo. ele não consegue fazer nada sem a ajuda de uma mulher, meldels, juro que não consegue!) e mais: temos que trabalhar, ganhar dinheiro, respeito e notoriedade. ser gostosa, descolada, divertida, falar milhares de línguas e no fim do dia enloquecer um homem na cama. sério.
vão dizer que na época da nossa avó que era ruim? tem dó.
época boa era da nossa tataravó, hein, galere? criada estudando piano, aprendendo a bordar, a cuidar da casa e dos filhos. aí casava, o marido comparecia uma vez por ano para fazer um filho em cinco minutos, depois ela passava o resto da vida dando ordem às criadas sobre como cuidar dos rebentos e se confessava aos finais-de-semana. vivendo só para isso: cuidar da casa, das crianças e do marido.

aí vem essa modernidade e fode com a nossa vida, né? porque olha sóam, ainda cabe a nós, mulheres, fazer isso tudo (cuidar da casa, dos filhos e do maridão. e homem é fogo. ele não consegue fazer nada sem a ajuda de uma mulher, meldels, juro que não consegue!) e mais: temos que trabalhar, ganhar dinheiro, respeito e notoriedade. ser gostosa, descolada, divertida, falar milhares de línguas e no fim do dia enloquecer um homem na cama. sério.
vão dizer que na época da nossa avó que era ruim? tem dó.
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